A terceira turma do Experimento O que sei de mim começou as práticas ontem e já começo a receber feedbacks muito interessantes.

O primeiro deles confirma o que sabemos há tempos e somos sempre convidadas e convidados a esquecer: como é importante dedicar tempo à autorreflexão! O mundo nos convida para a distração, mas a vida sem reflexão talvez perca o sentido.

Compartilho com vocês alguns dos dados dessa turma que já me enche de alegria!

78,3% tem mais de 40 anos 🙂 Isso é lindo e totalmente coerente com o momento da vida no qual iniciamos uma jornada natural de declínio. Sim, declínio. Como diz Carl Gustav Jung no texto Etapas da Vida, no livro Natureza da Psique, a vida segue a trajetória do Sol. Há o momento de nascimento com os raios suaves, eles vão ganhando intensidade, atingem o auge ao meio dia e depois começa a se pôr.

É no meio da vida, ao meio dia, que precisamos começar a dar significado a nossa existência e isso só é possível por meio das práticas de introspecção. Porque, por mais que já tenhamos procurado, sabemos que as respostas estão dentro de cada um de nós.

Nessa turma (e os números são muito parecido com as demais), apenas 38,3% sentem-se exercendo a melhor versão na vida para si e 70% NÃO se sentem exercendo a melhor versão para o mundo.

Aí, vemos as notícias e desejamos um mundo melhor. Como será melhor, se não estamos agindo para isso? Fica a pergunta.

A boa notícia é que 83% desejam bastante uma vida melhor do que vivem hoje e, acredito, por isso estão no Experimento O que sei de mim, experimentando o que elas e eles sabem sobre si mesmos.

Se você está nesta turma, saiba que estou muito feliz com sua presença! Se leu isso aqui e ficou com vontade de participar, logo logo abrirei uma nova turma para dar sequencia a esse Experimento!